O manguito rotador é um conjunto de músculos e tendões fundamentais para a movimentação e estabilização do ombro. Quando ocorre a ruptura dessa estrutura, muitas pessoas se perguntam se é realmente necessário realizar cirurgia. Neste artigo, vamos explicar as consequências de não tratar cirurgicamente essa condição e como isso pode afetar a qualidade de vida.
1ª fase: ruptura do manguito rotador
Na fase inicial, ocorre a ruptura do tendão do manguito rotador. Essa lesão pode surgir devido a traumas, esforços repetitivos ou até mesmo pelo envelhecimento natural dos tecidos. Muitas vezes, os sintomas incluem dor, limitação de movimento e dificuldade em realizar atividades simples do dia a dia.
2ª fase: retração e atrofia do tendão
Se a lesão não for tratada, o tendão lesionado pode começar a sofrer retração e atrofia. Com a ausência do tendão, a cartilagem da superfície umeral começa a se desgastar, levando a dor constante — especialmente à noite — e à perda progressiva da mobilidade do ombro. Esse processo torna a recuperação mais complexa e reduz as chances de sucesso de um tratamento futuro.
Consequências a longo prazo
Ignorar a ruptura do manguito rotador pode comprometer significativamente a qualidade de vida do paciente. Além da dor persistente, há perda funcional do ombro, o que impacta atividades cotidianas e profissionais. Em casos avançados, pode ocorrer artrose no ombro, exigindo procedimentos cirúrgicos mais complexos.
Conclusão
A ruptura do manguito rotador é uma condição que não deve ser ignorada. O tratamento adequado, muitas vezes por meio da cirurgia, pode devolver a qualidade de vida e evitar complicações graves no futuro. Se você apresenta sintomas relacionados, procure um especialista e avalie a melhor opção de tratamento.
Depoimentos de pacientes
Diversos pacientes já compartilharam suas experiências após o tratamento cirúrgico com o Dr. Luigi Magnago. Confira alguns relatos:
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